Finanças em 31 de dezembro de 2015

O Nucleos apresenta o seguinte histórico de apuração do resultado dos 3 últimos exercícios financeiros:

Obs.: embora tenha apresentado déficit técnico por três anos consecutivos, o Nucleos, de acordo com as mudanças na regra do CNPC – Conselho Nacional de Previdência Complementar, não precisará desenvolver um plano de equacionamento de déficit ao longo de 2016, ou seja, não há necessidade de aporte adicional de recursos/ contribuição pelos participantes e patrocinadoras. Veja abaixo como é feito o cálculo e como se aplica ao Nucleos a nova Resolução do CNPC:



Entenda a Resolução nº 22

Pelas regras anteriores, o plano precisava reverter o déficit acumulado ao manter por três anos seguidos resultados negativos. Essas regras não levavam em consideração as características diferenciadas de cada plano. Por isso, os fundos eram obrigados a aumentar as contribuições dos participantes (e/ou reduzir benefícios) e às empresas patrocinadoras exigia-se aportes adicionais.

A nova regra ainda permite conviver ao longo do tempo com déficits, desde que estejam relacionados a questões conjunturais, como, por exemplo, uma crise econômica, como a de 2015.