NUCLEOS – Instituto de Seguridade Social

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Relatório Gerencial do 4º trimestre de 2018 aponta rentabilidade acima da meta atuarial

Com os dados já consolidados do quarto trimestre do ano passado, o Programa de Investimentos do Nucleos fechou 2018 com uma rentabilidade acumulada de 10,44% frente a uma meta atuarial de 9,24%. A superação da meta deveu-se em grande medida aos bons resultados obtidos no segmento de títulos públicos indexados ao IPCA (Renda Fixa) e no mercado acionário (Renda Variável). Outro fator relevante para o balanço positivo do Instituto foi o baixo índice de inflação registrado no exercício de 2018.

Num breve resumo, o ano de 2018 começou com muitas incertezas em função das indefinições relacionadas às eleições no Brasil. Um cenário de muitas oscilações positivas dos mercados foi decorrente: 1. Da expectativa de crescimento global das economias dos países desenvolvidos, 2. Das commodities em patamares elevados; e 3. Da divulgação de dados econômicos brasileiros sólidos. As “mudanças de humor” foram provocadas por: 1. Possibilidade de uma política monetária mais restritiva nos Estados Unidos; 2. O arrefecimento do crescimento da economia mundial; e 3. A greve dos caminhoneiros.

Esse quadro só começou a ser definido no período eleitoral brasileiro, com as perspectivas de serem realizados um ajuste fiscal e a reforma da previdência, principalmente. A vitória no segundo turno do candidato mais alinhado com o mercado fez com que os ativos entrassem numa rota de valorização. Nesse período, o Nucleos, responsável pelas decisões de macroalocação dos investimentos, tomou a decisão de aumentar a exposição da entidade em títulos públicos indexados ao IPCA e em Renda Variável. Com isso, mais uma vez o Instituto conseguiu cumprir o compromisso de rentabilizar o seu patrimônio acima da meta atuarial, e mantendo um excelente nível de liquidez.

Adaptar a Política de Investimentos do Nucleos a um ambiente de juros continuamente baixos resulta como o grande desafio para o exercício de 2019. Será necessário assumir mais riscos para obter retornos capazes de atender aos compromissos assumidos junto aos participantes. Parte desse “dever de casa” já está em curso com a realocação de aplicações consideradas conservadoras e de baixo retorno (fundos DI) em fundos multimercados do segmento estruturado e fundos de Renda Variável, com diferentes estratégias — mas sempre com a imposição de limites de riscos para os gestores do Instituto.

O participante poderá acompanhar os gráficos e tabelas relativas aos principais dados do fechamento do período clicando em cada um dos assuntos abaixo:

Para obter uma percepção do atendimento dado aos participantes e assistidos e da qualidade na resolução das dúvidas, além de determinar o nível de satisfação em relação aos aspectos associados aos canais de comunicação mais utilizados, o Nucleos realiza pesquisas mensais. A seguir, confira os relatórios dessas pesquisas referentes ao último trimestre de 2018.

Destacamos, ainda, algumas ações de interesse do participante, que serão realizadas durante o exercício de 2019:

  • Desenvolvimento de estudo visando implementar a abertura de novos planos individualizados de Contribuição Definida – CD aos novos empregados e aos atuais que não tenham ingressado no Plano de Benefício Definido – BD, e, concomitantemente, implementação do fechamento do Plano Básico de Benefícios – PBB;
  • Estudo de viabilidade de se implantar um Plano Familiar;
  • Realização de processo eleitoral para 3 (três) membros do Conselho Deliberativo e Diretor de Benefícios;
  • Implantação de nova modalidade de empréstimo;
  • Execução de Projeto de Gerenciamento Eletrônico de Documentos – GED;
  • Processo de recadastramento dos participantes assistidos nos respectivos meses de aniversário; e
  • Cadastramento dos Beneficiários Previdenciários reconhecidos pelo INSS.
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