O Nucleos encerrou o primeiro quadrimestre de 2025 com resultados sólidos em todos os seus Planos de Benefícios, superando as metas atuariais estipuladas para o período. O destaque ficou por conta do Plano Básico de Benefícios (PBB), que acumulou rentabilidade de 5,50% de janeiro a abril, frente à meta de 4,38% (INPC + 5,63% ao ano).
O bom desempenho reflete a assertividade na estratégia de alocação de ativos, com foco na redução de volatilidade e otimização da relação risco-retorno. O resultado do PBB no quadrimestre também ficou acima da mediana das EFPCs monitoradas pela Aditus Consultoria (4,44%), composta por uma amostra de 139 entidades.
“Desde o final do ano passado, trabalhamos com a perspectiva de um cenário internacional complexo, marcado por tensões geopolíticas e elevada volatilidade nos mercados globais. No plano doméstico, a incerteza do cenário macroeconômico e o patamar atual de taxa de juros se destacam. Diante deste contexto, optamos por estratégias mais conservadoras, com a redução de risco na carteira e a adoção da marcação na curva para os títulos NTN-Bs. Essas decisões têm se mostrado acertadas frente ao ambiente macroeconômico instável e de grande incerteza global”, avalia André Mignani, Diretor-Presidente do Nucleos.
Somente em abril, o Plano Básico de Benefícios apresentou rentabilidade de 1,34%, novamente superando a meta atuarial do mês, de 0,94%.
O resultado técnico ajustado do mês – já considerando o impacto positivo de R$ 360,78 milhões na precificação das NTN-Bs – foi um superávit de R$ 69,86 milhões, equivalente a 1,43% das provisões matemáticas.
Os planos de Contribuição Definida (CD-INB, CD-Eletronuclear e CD-Nuclep) também registraram desempenho positivo no mês, com rentabilidades de 0,99%, 0,99% e 1,00%, respectivamente, todas acima da meta de 0,81%. No acumulado do ano, os planos CDs seguem mantendo desempenho consistente e acima de suas metas de rentabilidade.