O Nucleos finalizou o segundo quadrimestre de 2025 com resultados consistentes em todos os seus Planos de Benefícios, superando as metas atuariais estabelecidas para o período. O destaque foi o Plano Básico de Benefícios (PBB), que acumulou rentabilidade de 10,02% entre janeiro e agosto, frente à meta atuarial de 6,92% (INPC + 5,63% ao ano).
O desempenho reflete a assertividade da estratégia de alocação de ativos, orientada pela redução da volatilidade e pela busca de melhor relação risco-retorno. No período, o PBB também superou a mediana das EFPCs monitoradas pela Aditus Consultoria (8,02%), com base em uma amostra de 138 entidades.
“A decisão de adotar uma postura mais conservadora, com marcação na curva das NTN-Bs, contribuiu para reduzir significativamente a volatilidade e atravessar períodos de maior incerteza com menor impacto, como ocorreu em fevereiro e julho, quando o Ibovespa recuou -2,64% e -4,17%, enquanto o PBB manteve desempenho positivo de 0,71% e 0,59%. Essa estratégia equilibrada também nos permitiu capturar os momentos de alta, mantendo exposição à renda variável — como em agosto, quando o Ibovespa valorizou 6,28%, impulsionando a rentabilidade do PBB para 1,59%, bem acima da meta atuarial do mês de 0,25%, influenciada pela deflação do INPC de -0,21%.”, avalia André Mignani, Diretor-Presidente do Nucleos.
Somente em agosto, o Plano Básico de Benefícios apresentou rentabilidade de 1,59%, novamente superando a meta atuarial do mês, de 0,25%.
O resultado técnico ajustado do mês – já considerando o impacto positivo de R$ 367,36 milhões na precificação das NTN-Bs – foi um superávit de R$ 123,57 milhões, equivalente a 2,50% das provisões matemáticas.
Os planos de Contribuição Definida (CD-INB, CD-Eletronuclear e CD-Nuclep) também registraram rentabilidades positivas no mês (1,12%, 1,11% e 1,11%, respectivamente) todas acima da meta de rentabilidade de 0,12%. No acumulado do ano, os planos CDs seguem apresentando desempenho consistente e superior às metas estabelecidas.