NUCLEOS – Instituto de Seguridade Social

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Resultado dos Investimentos do Nucleos no 1º trimestre 2022

Existia no início do ano a expectativa de que o primeiro trimestre de 2022 pudesse ser mais tranquilo em função da pandemia da Covid aos poucos ir ficando para trás e, por conseguinte, as economias gradativamente retornando à normalidade. A consequência mais importante disso seria um abrandamento da inflação, na medida em que os gargalos das cadeias produtivas fossem sendo superados. Esse cenário levaria os Bancos Centrais das principais economias, de um modo geral, a não elevarem de maneira relevante suas taxas de juros.

Entretanto, o que se viu foi um quadro inflacionário se mostrando mais persistente, agravado com a invasão da Ucrânia pela Rússia no mês de fevereiro. Isto ocasionou aumentos significativos dos preços das commodities, criando mais pressão na inflação em nível global.

Em relação ao mercado financeiro nacional, o forte fluxo de investimentos provocado pela alta no valor das commodities, como minério de ferro, celulose, soja, milho e trigo, que compõem uma parte extremamente relevante da indústria brasileira, principalmente no cenário de exportação, contribuiu para a valorização do real frente ao dólar, assim como para a alta do Ibovespa, que tem grande participação de empresas ligadas a esses setores. Na renda fixa, os principais índices oscilaram no campo positivo, com destaque para os indexados à inflação (títulos públicos federais), após a sinalização por parte do Banco Central de que o ciclo de aperto monetário (com a elevação dos juros) estava próximo do fim.

Diante desse quadro, a rentabilidade do Plano Básico de Benefícios – PBB no primeiro trimestre foi positiva em 5,49%, ante uma meta atuarial de 4,74%.

Com relação aos Planos de Contribuição Definida das patrocinadoras INB, Eletronuclear e Nuclep, as rentabilidades foram de 1,47%, 1,49% e 1,42%, respectivamente, ante uma meta de rentabilidade de 4,25%.

Neste informativo, aproveitamos para esclarecer que, quando da divulgação do Nuclin de 9 de fevereiro de 2022, referente ao 4º trimestre de 2021, ainda não havia sido emitido o laudo de avaliação econômico-financeira da Companhia Concessionária Rio Teresópolis – CRT, para fins de precificação das ações daquela empresa e, por conseguinte, para o cálculo da cota do Fundo CRT-Fundo de Investimento em Participações, base de contabilização utilizada pelo Nucleos. Por essa razão, naquela oportunidade, foi informado que “o Nucleos encerrou o 4º trimestre de 2021 com rentabilidade negativa em 1,44%, ante uma meta atuarial positiva de 4,07%”. Tendo tomado conhecimento posteriormente do referido laudo de avaliação, retificamos a informação prestada naquele Nuclin, esclarecendo que o Nucleos encerrou o 4º trimestre de 2021 com rentabilidade negativa em -3,22%, ante uma meta atuarial de 4,07%.

Essa diferença, que prejudicou mais a rentabilidade em relação a anteriormente apurada, se deu por conta da revisão e precificação do valor econômico da Concessionária Rio Teresópolis-CRT, da qual o CRT-Fundo de Investimento em Participações, constituído em 11/12/2003, detém 11,02% do capital total da empresa e refletiu na cota do referido FIP, em que o Nucleos é o único cotista.

Ressaltamos que o Nucleos vem trabalhando firme para minimizar os efeitos desse cenário difícil que impactam os investimentos.

O participante poderá acompanhar os gráficos e tabelas relativas aos principais dados do fechamento do período clicando em cada um dos assuntos abaixo:

O Nucleos realiza mensalmente uma pesquisa de satisfação para avaliar o seu atendimento junto aos participantes. Ao fim é possível analisar os canais de comunicação mais utilizados, os assuntos mais mencionados e o nível de satisfação dos participantes com o atendimento do Instituto. Confira o relatório dessas pesquisas referente ao 1º trimestre de 2022.

 

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